"Em toda vida de verdade chega um momento em que mergulhamos numa paixão como se nos atirássemos nas cataratas do Niágra. E, naturalmente, sem colete salva-vidas. Não acredito nos amores que começam como uma excursão ao piquenique da vida, de mochila e com cantos alegres na mata ensolaradas...Sabe, o sentimento transbordante de "festejo" que permeia o início da maioria das relações humanas...Como ele é suspeito! A paixão não festeja. A força sombria que ao mesmo tempo cria e extermina o mundo não espera resposta de quem ela atinge, não pergunta se ele está bem, não se ocupa muito dos snetimentos humanos de reciprocidade. Dá tudo e exige tudo: a paixão inconcional cuja energia mais profunda é a própria vida e a morte."