sábado, 1 de maio de 2010

"Cansa-me enterros pela encenação. Quem é contido ao pé do túmulo não viveu com o morto. Inventou o morto. A saudade inventa. Cria afinidades e lembranças para ganhar importância de testemunha, para alardear uma cumplicidade única e inseparável."


(Fabrício Carpinejar)




Nenhum comentário:

Postar um comentário