sábado, 31 de maio de 2008
Cotidiano
quinta-feira, 29 de maio de 2008
Egon Schiele



Em 1907, Schiele conheceu Gustav Klimt que, interessado no seu trabalho, fez dele o seu "protegido". Ajudou-o comprando os seus trabalhos, apresentando-o a pessoas influentes, arranjando-lhe modelos, entre outras coisas.
Liberto do conservadorismo, começou a explorar mais a forma humana e também a sexualidade.
Este grande representante do expressionismo austríaco deixou trabalhos onde estavam a representados seres humanos transfigurados por sentimentos fortes implícitos no seu traço, amantes revirados em amontoados de lençóis brancos, diversas mulheres posando para ele e auto-retratos provocantes mostrando a sua visão de si (provavelmente), assim como também fez algumas paisagens e residências burguesas, nos quais exibe um estilo cuidadoso e elegante, de traços bordados, com fortes contrastes entre ocres e cores primárias. (Wikipedia) "
Impossível não se incomodar diante de tanta coisa ainda desconhecida. Sentimento de impotência perante o fato de nem saber o quanto ainda há por saber. Livros a ler, a entender. Temperos a provar, destinos a explorar.
quarta-feira, 28 de maio de 2008
Preciosa pedrinha de Infinito
segunda-feira, 26 de maio de 2008
Eu? Uma Deusa?
sábado, 24 de maio de 2008
A Arte...outros pensamentos
"Para que serve a Arte? Para nos dar a breve mas fulgurante ilusão da camélia, abrindo no tempo uma brecha emocional que parece irredutível à lógica animal.
Como nasce a Arte? Nasce da capacidade que tem o espírito de esculpir o campo sensorial.
Que faz a Arte por nós? Ele dá forma e torna visíveis nossas emoções, ao fazê-lo, apõe o selo de eternidade presente em todas as obras que, por uma forma particular, sabem encarnar a universadlidade dos afestos humanos.
O selo da eternidade...Que vida ausente essas iguarias, essas taças, esses tapertes e esses copos sugerem ao nosso coração? Além das margens do quadro, sem dúvida, o tumulto e o tédio da vida, essa corrida incessante e vã, exausta de projetos - mas, dentro, a plenitude de um momento suspenso arrancado do tempo da cobiça humana.
A cobiça humana! Somos incapazes de parar de desejar, e mesmo isso nos magnifica e nos mata. O desejo! Ele nos tranporta e crucifica, levando-nos cada dia ao campo de batalha onde na véspera perdemos mas que, ao sol, nos parece novamente um terreno de conquista, nos faz construir, quando, na verdade amanhã morreremos, impérios fadados a se tornar pós como se o conhecimento que temos dessa queda próxima não importasse à sede de edificá-los agora, nos insufla o recurso de querer também aquilo que não podemos possuir, e nos joga de manhãzinha na relva juncada de cadáveres, fornecendo-nos até a nossa morte projetos tão logo realizados e tão logo renascidos. Mas é tão extenuante desejar..."
Também extraído de "A elegância do ouriço"
terça-feira, 20 de maio de 2008
A Arte é a emoção sem o desejo
A elegância do ouriço - Muriel Barbery
segunda-feira, 19 de maio de 2008
E no fundo do Guarda-Roupa...
PARTE I
(Eu, pensando alto... )
- Acho melhor que tenha fundo por causa da umidade da parede.
(Maria ,protestando fortemente... )
- Ah não! Sem fundo! Igual o de Nárnia.

reinvindicou seus direitos, foi atrás dos seus desejos...

...clica aí...
http://mafiadospavoes.blogspot.com/2008/05/armrio-sem-fundo.html

domingo, 18 de maio de 2008
Calma

ilustra a psicóloga Tereza Kawal, lembrando que os insights acontecem quando menos esperamos, mas sempre quando há quietude interna e tolerância para esperar. Então, tente se aquietar para entrar em sintonia consigo e abrir espaço para a tranqüilidade. "
(Revista Bons Fluídos - Maio 2008 - ...a dose certa das coisas. Texto de TAtiana Bonumá e Ana Holanda)
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Guarda Roupa sem Fundo
sexta-feira, 9 de maio de 2008
Piscina de Arianos

13 de julho de 1940
Passeei hoje, com Ara, à tarde. Fomos pela beira do Alster. Num recanto da
margem, porto da Lombardsbrüche, para o lado de cá (da minha casa), vi uma
praiazinha para crianças. Pequenina enseada, protegida, de um lado, por um
pernambuco de pedra, ganho pelas ondas do lado, que vão e vêem por entre as
pedras, convertendo-o em cachoeira. Marrecos flutuando, dando o peito redondo ao
ímpeto em miniatura das ondas, ou mergulhando as cabeças. A 2 metros da terra, uma tela, firme em estacas.
Os garotos podem nadar ali dentro. Há um quadrado, espécie de vasto caixão de areia, para os garotos brincarem. Perto, os salgueiros-chorões. Ondazinhas vêm lamber a praia de brinquedo.E...mas...para estragar toda a mansa poesia do lugar: arvoraram, num poste, uma taboletazinha amarela:
"Lugar de brinquedo para crianças arianas"...
Guimarães Rosa... Inédito em livro até hoje, o diário foi escrito entre 1939 a 1941, muito antes de o autor mineiro publicar sua primeira obra . Rosa trabalhava como cônsul-adjunto no consulado brasileiro de Hamburgo, onde ficou até 1942.
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Mensagens

alertam-me para o fato de eu não ser dona da verdade.
da necessidade urgente que tenho de lidar com contestações.
das provas do dia-a-dia.
das pessoas que chegam...das que vão...das que, apenas passam, talvez para me mostrar alguma coisa.
enquanto isso a vida corre e eu permaneço com esta sensação esquisita de que algo sempre está para acontecer.
segunda-feira, 5 de maio de 2008
Ainda é cedo amor...
(Cartola)
Despacha-te
O que produz o som é a vibração

O que produz o som é a vibração”.
(Jean Clair - historiador de arte francês)
sexta-feira, 2 de maio de 2008
A Casinha de Mariah
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almofada de crochê, um tapetinho para deixar os sapatos...
...um monte de amigos!
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tá aí...
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"A Casinha de Mariah"