quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
Dezembro
Para mim Dezembro é uma delícia!
Novas frases...agenda 2008
Companheiros
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
Encantada

Desejos
O Amor não tira Férias
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
As crianças brincam no quintal
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
Passeio na Locadora
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Cinema e Pipoca


segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
Domingo
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Mais filosofia de samba
Não negue o que eu já fiz por merecer
Aquece o coração que bate por você, pra valer.
Senti num toque de malícia o seu amor
Carinho não se pede por favor
Por isso eu pude ver
Com que prazer você chegou!"

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
Vida Simples é um Luxo
Seria bom se fosse verdade, mas ainda não somos assim. Talvez a humanidade esteja até caminhando para o "ser" em detrimento do "ter"...mas ainda temos muito a caminhar.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
Verdade Inventada (Clarice)
agora ... Clarice
Passado e Futuro (tenho pensado muito nisso)
Preguiça (mais de Mário)
Mário Quintana
"Sopa da Vovó"
quinta-feira, 29 de novembro de 2007
Sensibilidade Inteligente
Busquei desesperadamente, entre os sábidos de "inteligência pura" algo que justificasse eventuais erros de ortografia, de concordâncias, bibliográficos, conceituais ou de outra natureza.
terça-feira, 13 de novembro de 2007
Novo sofá
sexta-feira, 5 de outubro de 2007
Igor
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
Dormindo.
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
Tempo e vida
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Desenhando você
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
Ganhei uma janela
terça-feira, 4 de setembro de 2007
Completo - Ivete Sangalo
"É tão bom ter alguém por perto, pra você se
sentir completo. Ter a mão que te leva pro futuro, vislumbrando um horizonte
seguro. É tão bom viajarmos juntos e viver aproveitando tudo. Amanhã vai ser melhor que hoje, novos sonhos ao amanhecer.
Imagino milhões de sorrisos, cada um com seu jeito de ser, mas ligados no mesmo
destino com amor, feito eu e você...O céu e o mar, a lua e a estrela, o branco e
o preto tudo se completa de algum jeito. Homem e mulher, a faca e o queijo, o
incerto e o perfeito...tudo se completa de algum jeito."
"Amanhã vai ser melhor que hoje"...ainda
choro com a cabeça deitada no travesseiro. Ainda não reconheço a cicatriz, ainda
não sei lidar com a lembrança...e feito gato machucado, saio arranhando todo
mundo...mas, AMANHÃ VAI SER MELHOR QUE HOJE.
sexta-feira, 31 de agosto de 2007
Vinho Tinto

segunda-feira, 27 de agosto de 2007
Condição Humana
(Linox)
Desculpe!
quinta-feira, 23 de agosto de 2007
A casinha azul
quinta-feira, 16 de agosto de 2007
Que delícia de rotina!
quinta-feira, 2 de agosto de 2007
Quero ser Diane Keaton

Quero ter suas rugas em volta dos olhos, tornando-os ternos e tristes.
Diane com seu rosto genialmente inteligente. Sempre uma salada, bem temperada com ironia, aflição e dúvida. Quero ter uma casa em Hampton (seja lá onde isso for). Decorada em branco e azul claro. Sofás cheios de almofadas com estampa de porcelana. Quero ter cachepós prateados cheios de seixos brancos (ecologicamente incorretos). Ser uma dramaturga famosa (quem conhece algum dramaturgo??). Estou no caminho certo. Em "Alguém tem que ceder"´, a personagem "Érica" só dorme 4 horas por dia...eu estou dormindo menos que isso.
Creme Anna Pegova anti sinais para região dos olhos....0,0007 mg....R$ 168,00????
Poetinha
Vinícius que sofreu separações e buscas e com isso alimentou as mais lindas poesias do mundo.
terça-feira, 17 de julho de 2007
Alianças
terça-feira, 10 de julho de 2007
Paraty...

"Pastinha Clarice"
ANONIMATO - Clarice Lispector
ESCREVER - Clarice Lispector
"Eu disse uma vez que escrever é uma maldição. Não me lembro por que exatamente eu o disse, e com sinceridade. Hoje repito: é uma maldição, mas uma maldição que salva. Não estou me referindo muito a escrever para jornal. Mas escrever aquilo que eventualmente pode se transformar num conto ou num romance. É uma maldição porque obriga e arrasta como um vício penoso do qual é quase impossível se livrar, pois nada o substitui. E é uma salvação."
"Uma coisa que já adivinhava: era preciso tentar escrever sempre, não esperar por um momento melhor porque este simplesmente não vinha. Escrever sempre me foi difícil, embora tivesse partido do que se chama vocação. Vocação é diferente de talento. Pode-se ter vocação e não ter talento, isto é, pode-se ser chamado e não saber como ir."
MÁQUINA ESCREVENDO - Clarice Lispector
AO CORRER DA MÁQUINA I - Clarice Lispector
BICHOS I - Clarice Lispector
UM EXPERIÊNCIA - Clarice Lispector
UM REINO CHEIO DE MISTÉRIOS - Clarice
CONVERSA DESCONTRAÍDA: 1972 - Clarice L.
ESTADO DE GRAÇA - Clarice Lispector
LIÇÃO DE FILHO - Clarice Lispector
SENSIBILIDADE INTELIGENTE - Clarice Lispector
Medo da Eternidade - Clarice Lispector
quinta-feira, 21 de junho de 2007
Minha história????
Você me roubou minha história!
Você fica com as suas...eu com as minhas!
segunda-feira, 18 de junho de 2007
Ímpares
"Produzindo pensamentos libertadores luminosos. Superando tempestades, reerguendo paredes, depois dos terremotos, emergindo de águas profundas. Cantando a canção que vier à alma. Fazendo festas e celebrando superação."
Assustadora revelação de como as coisas podem acontecer. Análise de situações sob outra ótica.
quarta-feira, 6 de junho de 2007
Além do nosso entendimento
Hoje ganhei um box com as principais obras de Allan Kardec...um de meus mais novos amigos...quem sabe descubro em outros planos explicações que aqui não estou conseguindo encontrar.
domingo, 3 de junho de 2007
Final de Semana
Neste domingo me atiro a madrugada em busca de respostas. Silenciosa, com os olhos ainda um pouco abatidos pelos últimos acontecimentos, busco na noite, como tantos já buscaram...respostas.
Vou ao Frans em busca de um café. Talvez fume até um cigarro e coma um waffle. Talvez encontre respostas.
VERMELHO
Vermelho é vida. Sangue vivo.
Nas luvas brancas.
No sangue mensal, no sangue fatal.
Da carne e da correção.
Vermelho na alma, que espante o luto.
Vermelho do parto e na queimadura que dói .
Nos olhos verrmelhos de tanto chorar .
Vermelho na boca, na unha, na roupa.
Fita vermelha contra mal olhado
Vermelho no sapato da puta e do Papa.
Vermelho no vestido da Júlia
Meu buquê de rosas vermelhas
Na manta do toureiro.
Vermelho da blusa de gola role que uso hoje .
Do xale de lá feito à mão.
Morangos vermelhos e ônibus londrinos.
Vermelho Mondrian.
Vermelho no extrato bancário.
Na bandeira do Japão.
No sinal vermelho e no molho de macarrão.
Do fruto proibido. No proibido fumar ou estacionar
Da parede vermelha onde correm meus cavalos assinados em vermelho.
Vermelho de raiva.
Do vinho tinto.
Dos cabelos vermelhos de Gilda.
Vermlho da roupa de Noel.
Do índio extinto, do urucum e do piriquiti.
Na bala de canela, vermelho da rosa e do antúrio.
Do nariz do palhaço e da boca da gueixa.
Do dragão e do amuleto, do extintor.
Bule vermelho de ágata.
Vermelho que é cor primária.
De copas e ouro.
Do veludo das cadeiras do parlamento.
Da pimenta e da pitanga.
Da terra vermelha do interior e dos telhados de Ouro Preto.
De Che, Lula e Hitler.
Da fruta do café e do guaraná.
Vermelho do Pau Brasil que um dia existiu.
Da manta do monge.
Da vela de macumba.
De Exu e São Jorge.
Vermelho de tudo que só vermelho poderia ser.
Vermelho do coração!
sexta-feira, 1 de junho de 2007
Toc Toc
..."toc toc toc"...o salto das minhas botas pretas nas calçadas silenciosas. Sem saber exatamente onde íam mas seguindo a passos firmes.
Ladeiras sem cansaço, ruas escuras sem medo da violência da cidade, madrugada sem sono ou fadiga. A noite saboreada numa jornada silenciosa para dentro de mim..."toc toc toc"...
O cheiro de rosas a me acarinhar por toda a caminhada me dava a confortável sensação de estar sendo cuidada.
Carregando os cacos que sobraram do nosso amor (obrigada prima) observava os caquinhos que ornamentavam as calçadas..."toc toc toc"...
Cruzei com bêbados e boêmios, desconfiei do comportamento de alguns...muitos desconfiaram do meu....nada diminuía o rítmo das minhas botas pretas..."toc toc toc"...
Eu, nascendo de novo...parto dolorido...na última noite de maio. Casaco de couro, cachecol...e botas pretas ... "toc toc toc"... a me levar.
Na minha lembrança, as noites tristes sempre são frias.
Num bar quase vazio, um cantor, um violão, MPB...desejei entrar, sentar, ouvir a música com uma cerveja....minhas botas não permitiram..."toc toc toc"...
Passei por casas e lojas dormindo de portas fechadas. Ruas em repouso, desertas. Imagens do meu dia a dia num quadro diferente... luz cenográfica, silêncio teatral..."toc toc toc"...
Uma cidade carinhosa a acolher meu momento de reflexão...sem fazer alarde, sem emitir opiniões ou dar conselhos..."Toc toc toc"...
Queria apenas estar quieta. Andando. Pensando. Deixando minhas botas me levarem..."toc toc toc"...
quarta-feira, 30 de maio de 2007
ACRIDOCE

Na cidade, frio. Dentro de mim também.
À noite, Clarice me faz companhia.
Ilumina minha tristeza com a luz do seu saber.
Cada folha virda de "Aprendendo a Viver"
me aproxima mais de Clarice.
Clarice com sua simplicidade complicada.
Clarice sempre terá o sabor "acridoce" deste estranho filme.
Inverno, Insônia, Insegurança...Olhos tristes.
Hoje sou a tartaruga de Clarice:
sem casco nem cabeça, arfando dentro da geladeira.
Ontém virei a última página do meu primeiro caso de amor com Clarice: "Aprendendo a Viver" - agora ela também é um pouco minha (pode morrer de ciúme) e eu sou um pouco dela.
terça-feira, 29 de maio de 2007
Homenagem à "Laura Braga"
sexta-feira, 18 de maio de 2007
ORGANOGRAMA
Novamente...eu e mais uma FUSÃO. Olhares buscando no meu respostas que eu não tenho. Vidas por trás de crachás. Histórias e sonhos que não cabem nas "caixinhas".
segunda-feira, 14 de maio de 2007
Reunidos?
sábado, 5 de maio de 2007
Reticências...
Harmonia

"Não se precipite. Pense muito bem antes de falar em separação.
Muitos se casam sem saber que o casamento não é só a junção de duas pessoas sob um mesmo teto, mas a construção de uma nova vida, a dois, e que isso pode significar a necessidade de abrir mão de hábitos e projetos individuais. Tal demanda às vezes causa frustrações e brigas. Quem não tem força para superá-las e evoluir acaba fugindo do jogo antes de conhecer suas regras.
Nas últimas décadas, temos testemunhado uma espécie de banalização da experiência conjugal. É cada vez maior o número de casamentos que são rapidamente desfeitos. Sem muito pensar, os parceiros dizem: "Vamos nos separar". Na verdade é como se estivessem dizendo: "Assim não brinco mais!" E acabam se separando mesmo, sem refletir sobre as causas da insatisfação. Acontece que um casamento não é uma brincadeira e não se pode simplesmente botar a bola embaixo do braço e sair de campo. Ou, pelo menos, não parece sensato fazer isso de forma irrefletida, uma vez que a união foi desejada. Numa perspectiva sensata e adulta, a questão que se coloca é: no que está pensando um casal (ou uma de suas partes) quando diz que quer separar-se? O que se esconde por trás desse "não brinco mais?". Talvez a intenção seja preservar as individualidades, engolidas pelos papéis associados ao casamento. Talvez a proposta radical só mascare um protesto, uma queixa, ou expresse desejos pessoais, demandas que não requerem, de modo algum, rompimento.
Construir um casamento não é tarefa fácil. Exige a revisão de valores e a renúncia a expectativas, hábitos, crenças, projetos, desejos e até esperanças. Isso não significa que essas dimensões serão levadas à extinção, tampouco que uma parte deva se anular diante das necessidades e demandas da outra. Mas significa que a união conjugal é um ponto zero a partir do qual se estabelecem novos costumes, intentos, planos e ideais de felicidade. Para empregar um jargão psicológico, o casamento não é a soma de duas individualidades, mas um terceiro fenômeno, que transcende, supera e se diferencia da mera colagem dessas individualidades, para alcançar um feito novo: a vida a dois. Vida a dois é diferente da vida de uma mais um, mas muitas pessoas entram no casamento movidas pela ingênua crença de que apenas somarão duas peculiaridades. Ou casam-se apoiadas na suposição de que o casamento é a preservação de um - um só - acrescido de um apêndice, uma espécie de upgrade. Adquire-se um marido ou uma esposa como se compra uma coisa utilitária qualquer, que deverá simplesmente se ajustar àquilo que já está pronto, ou seja: a própria indivualidade, o próprio modo de ser, os próprios hábitos e valores.
O tal "não brinco mais", mascarado de "quero me separar", em geral expressa o ressentimento pela vivência da perda de uma condição idealizada, em que o parceiro é almejado como um adereço, sem que se tenha de renunciar a nada, sacrificar nada, aprender nada e, não menos importante, sem que a pessoa se disponha a evoluir. A experiência dessa perda é, de fato, penosa. Poucas pessoas se preparam para vivê-la, por não compreenderem o significado do casamento. Imaginam uma coisa e, quando chegam lá, é outra.
No entanto, é bom advertir: todos os casais passam por frustrações e decepções, além de experimentarem enorme demanda por transformações pessoais. Todos, não apenas aqueles que chegam à separação. A frustração é inerente à empreitada conjugal - e sem ela não existem crescimento, evolução e transformação.
Bem sucedidos são os casamentos que sobrevivem à perda da imagem idealizada de que uma união é feita somente de harmonia.
Sejamos otimistas, porém também sensatos: basta que os pretendentes saibam que a tão desejada harmonia é um ponto ao qual se chega, que se constrói, raramente se apresentando como um ponto de partida. Mesmo quando presente desde o início, a harmonia há de ser descontruída em favor da edificação de uma configuração melhor e mais madura.
*Alberto Lima, psicoterapeuta de orientação junguiana, é professor-doutor em Psicologia Clínica e autor de O Pai e a Psique (Editora Paulus).
Dia desses, amiga minha, após 4 meses de casada, me liga falando em separação. Em seguida, na sala de espera do dentista li este texto, recortei, mandei para ela. Que ela seja feliz! E eu também!
quinta-feira, 3 de maio de 2007
Pendurando os quadros

terça-feira, 17 de abril de 2007
Eis a Questão
Mistérios do Mundo
Tantas perguntas que ficam sem resposta.
Como aprender a andar de bicicletas sem rodinhas.
Por que alguns homens namoram outros homens?
Harry Potter existe?
Quem dá o dinheiro para o Papai Noel comprar tantos presentes? E porque ele não compra para todo mundo?
Tem problema ser gordinha?
Por que gente grande só toma sol e nunca entra na piscina?
Perante às suas perguntas me sinto mais ignorante do que assistindo "Manhatan Conection".
quarta-feira, 4 de abril de 2007
Alecrim
sexta-feira, 30 de março de 2007
Reencontros
Balões coloridos decoram minha vida. Antigos amigos de volta. Sorrisos e lágrimas de alegria. Não imaginava o quanto feliz seria. Não previa esta eterna festa repleta de convidados ilustres. Brigadeiro de colher, cheiro de boneca nova, Sessão da Tarde com pipoca, caminhadas no gramado molhado, buquês de lápis de cor, fim de tarde com chopinho, sandálias vermelhas, poesia...Se soubesse a quem, agradeceria. Agradeceria cada sorriso que vi ontém nos rostos que há tanto haviam se perdido na vida. O amigo (M) que encontrou sua cara metade (L); a melhor amiga (V) que ainda se perde em fantasia de princesa; a muleca (P) que ainda senta de pernas abertas e fala palavróes; o casal diferente (W e G)...; o antigo amor de infância (R) hoje um homem real, com traumas (vários) normais...e eu, no meio disso tudo.
Quero mesmo é desfrutar de todos esses momentos. Comer o brigadeiro da minha vida de colher. Me lambuzar. Rir alto e em qualquer lugar. Ouvir minhas músicas, ler meus livros. Andar de calcinha...ou sem. Não precisar encolher a barriga ou alisar o cabelo. Não precisar passar a limpo.
quarta-feira, 28 de março de 2007
Minha quase prima
Sua avó madrinha do meu pai.
Minha avó madrinha da sua tia.
Meus pais padrinhos de seus irmãos.
Seus pais padrinhos meus.
No desejo desesperado de tornarem-se parentes...
eles quase se perderam para sempre.
Grata ligação hoje..."sua prima ligou"...
enfim conseguimos o que eles tanto buscaram.
Minhas lembranças de infância
ficaram incompletas sem você.
Meus segredos de adolescência
ficaram sem confidente.
Na minha pressa de crescer, perdi etapas.
Teria sido tudo tão diferente.
Nossas estradas nos trouxeram até aqui.
Nós e nossos rebentos.
Eu e minha boneca. Você e seu boneco.
Nós juntas de novo,
nessa deliciosa brincadeira de ser gente grande.
Era para ser segredo.
Por vocação você descobriu.
segunda-feira, 26 de março de 2007
Eu Amo Diogo Mainardi
Alguém assiste? Ou só eu tenho esse hábito altamente masoquista??
Assisti num domingo, zapeando pelos intermináveis canais da TV à cabo...desde então quando topo com ele páro. Não sei porque, sempre ao fim do programa tenho o mesmo sentimento...CARALHO, COMO SOU IGNORANTE.
Seguem meus argumentos para tão contundente afirmação.
LUCAS MENDES - Ao que tudo indica (principalente texto escrito no site...ignorante) esse é o mentor do programa...além de trocentas outras coisas importantes que ele já fez na vida. É o mais "simplesinho" do programa, o que pelo menos "finge" ser o mais humilde...isto o torna ainda mais "insuportávelmente superior". Já escreveu para todas as revistas do planeta e também já comentou todos os escritores de todas as revistas do planeta...cita o nome de cantores quase anônimos, que cantam em bares ainda mais anônimos de bairros anônimos de Nova York, como se eles estivessem no quintal da casa dele...e talvez até estejam mesmo.



Esses são, respectivamente...Caio Blindes, Lúcia Guimarães e Ricardo Amorim.
Caio Blinder: "Vive na ponte aérea Brasil - EUA desde 1982 e hoje ele se define anti-anti americano. Caio tem mestrado em Estudos Latino Americanos pela Universidade de Ohio e um segundo mestrado em Relações Internacionais pela Universidade de Notre Dame."
Lúcia Guimarães: " Chegou a NY em 1985, como editora internacional da Rede Globo. Foi redatora do Jornal Nacional e Produtora do Paulo Francis."
LÚCIA GUIMARÃES - essa mulher deve ser chique até fazendo chapinha....se bem que ela não deve precisar, quem nasce tão chique assim, já nasce de cabelo liso....e magra. "Editora Internacional" de qualquer coisa que seja, É BOM.
Ricardo Amorim: "Gerencia uma equipe de economistas no Brasil e EUA encarregados de analisar perspectivas econômicas e políticas na america Latina e desenvolver estratégias de investimentos para os clientes do banco."
RICARDO AMORIM - Para mim o caso mais chocante. Dêem uma olhada na cara do "guri", quantos anos ele deve ter? Como ele já conseguiu ser tudo isso? "Encarregado de analisar perspectivas econômicas..." Fala das coisas mais estapafúrdias do mundo com a naturalidade de quem está falando do trânsito na Avenida Reboucas...nos humilha, pobres mortais, com cada comentário escandalosamente seguro, sobre assuntos que eu nem desconfio do que se tratem...Livros sobre ser a cúltura na índia. Do que ele fala? O que quer dizer? Estão rindo do que? Socorro!
Diogo Mainardi: "Ele é recordista de cartas da revista Veja. Suas críticas são famosas por atingirem a tudo e a todos, mas têm sempre um alvo: o Brasil.
DIOGO MAINARDI - Até deixei por último por se tratar de um caso a parte...esse homem é meu sonho de consumo há 7 anos...desde uma manhã de domingo, quando lí sua coluna na Veja pela primeira vez. Assinei por anos a Revista Veja só para devorá-lo todos os domingos (devia ter aproveitado melhor o restante da revista - hoje seria 7 anos menos ignorante). Não há outro homem no mundo que se compare a "DIOGO MAINARDI".
Hoje no programa ele maltratou meu coração quando perguntou a um dos seus colegas..."fulana é bonita ou é balofa"...poxa perdi minhas esperanças.
POOOORÉMMMMMM...APESAR DE IGNORANTE, A MENINA AQUI É PERSISTENTE PARA CARAMBA.
terça-feira, 20 de março de 2007
Waffle e Miney

Num minuto tive a certeza de que meus dias são feitos de flashs maravilhosos...que minha vida é apenas um soma de muitos, muitos, muitos momentos felizes.
quarta-feira, 14 de março de 2007
Prolapso da Válvula Mitral
sexta-feira, 9 de março de 2007
Insônia

quarta-feira, 7 de março de 2007
Escher

A partir de uma malha de polígonos, regulares ou não, Escher fazia mudanças, mas sem alterar a área do polígono original. Assim surgiam figuras de homens, peixes, aves, lagartos, todos envolvidos de tal forma que nenhum poderia mais se mexer. Tudo representado num plano bidimensional.
Destacam-se também os trabalhos do artista que exploram o espaço. Escher brincava com o fato de ter que representar o espaço, que é tridimensional, num plano bidimensional, como a folha de papel. Com isto ele criava figuras impossíveis, representações distorcidas, paradoxos.